Análise de Energias DM Microcanônico: mudanças entre as edições

De Física Computacional
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Em dinâmica molecular é necessário que se tenha ideia do erro relacionado à limitação computacional que temos em relação à quantidade de partículas que podemos simular em um sistema, ao passo de tempo associado à simulação (dt) e no caso do ensemble microcanônico farei uma análise de como o raio de corte do potencial de Lennard-Jones também pode afetar a energia total do sistema em DM.


== Delta t ==
Para poder mostrar como o comportamento da simulação pode mudar de acordo com o dt associado mostrarei a variância da energia total do sistema (que supostamente deveria 0, pois a energia deveria ser constante). Juntamente com a estrutura do sistema que será mostrado pela g(r).
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Ficheiro:g0.001.jpg|Função de distribuição radial (g(r)) para um dt de 0.001.
Ficheiro:g0.01.jpg|Função de distribuição radial (g(r)) para um dt de 0.01.
Ficheiro:g0.1.jpg|Função de distribuição radial (g(r)) para um dt de 0.1.
Ficheiro:var.jpg| Variância da energia total do sistema versus o delta t associado na simulação.
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== Número de Partículas ==
== Análise do Raio de Corte ==
O potencial de Lennard-Jones tem uma contribuição bastante pequena após determinado ponto. Este ponto onde desconsideramos essa contribuição chamamos Raio de corte(Rc). Em muitos livros o raio de corte do potencial de lennard-jones é usado Rc = 2,5. Mas o ponto que quero levantar neste tópico é que mesmo após Rc = 2,5 ele ainda é relevante para o calculo da energia total, potencial e cinética do sistema. Para demonstrar, usei uma densidade constante e 1000 partículas para montar o gráfico abaixo onde é possível notar a contribuição que esse potencial tem sobre o sistema após o Rc = 2,5.
[[Arquivo:rc.jpg|300px|thumb|right|]]

Edição atual tal como às 11h00min de 20 de junho de 2016